A maior quantidade das segunda fases dos vestibulares está por vir e com elas, as provas de redação. Tão temida por alguns alunos, esta prova necessita de leitura, conhecimento, vocabulário e boas ideias. No entanto, mesmo combinados, estes ingredientes não prometem um 10 pela hora da correção. Compreender “o esqueleto” de uma dissertação é importante para que se faça textos completos, estruturados, gostosos de se ler e criativos. Não existe fórmula pra compor uma sensacional redação, é verdade; mas com com a nossa explicação a respeito cada fração da redação e muitas dicas, é possível que você melhore (e muito) a sua média!
É tudo uma questão de: planejamento. Geralmente, a redação no vestibular é uma dissertação, isto é, uma análise de uma ideia ou acontecimento. O texto tem que ser propósito, lógico, expositivo (no momento em que se trata de um fato) ou argumentativo (no momento em que se trata de ideias). É preciso ter começo, meio e encerramento?
Sim, sim e sim! Mas, em um texto dissertativo nomeamos estas etapas como introdução, desenvolvimento e conclusão. Dessa forma é preciso que a redação tenha, ao menos, três parágrafos - no entanto, o desenvolvimento, normalmente, se desdobra em quatro parágrafos. Cada um deles, composto por, ao menos, 2 períodos. 4. Conclusão (quatro a 6 linhas). Claro, há que se levar em consideração o número de linhas pedido pela prova para escrever a sua redação nesse padrão, verdade.
Não obstante, ele podes ser utilizado para cada dissertação: garante a organização e a coerência da suporte da redação. É nesse lugar que devia apresentar o foco que será debatido no decorrer da dissertação. O melhor é que isto seja feito de forma passageiro, de preferência em 2 ou três períodos curtos. O significativo é ver que cada fundamento presente no parágrafo introdutório aumenta um parágrafo de desenvolvimento, ok? Tenha muita cautela ao dar início dizendo de coisas que não se referem diretamente ao assunto, como “Este é um cenário muito complexo.” ou “Há poucos livros que sejam de fato práticos.” Impossibilite ser prolixo: vá direto ao conteúdo. A introdução precisa conter apenas dados realmente ligados ao assunto apresentado. Informações adicionais, e também desviar o leitor, podem o confundir. Dar no pé do oposto bem como é uma bacana rota, ou melhor, não seja propósito excessivo e omita infos necessárias para a sabedoria do que virá a seguir.
Dica válida e importante: Alguns professores sinalizam que se deixe pra digitar a introdução depois de fazer o texto, visto que as ideias neste instante estarão mais expostas e isto facilitará colocá-las como cenário e as suas partes. Você pode tentar fazer alguns rascunhos dessa maneira para observar como se sai. Quem sabe seja a forma perfeita pra organizar tuas ideias. Caso não funcione então, vale regressar pro modelo linear, com introdução, desenvolvimento e conclusão.
Não tenha susto de se aventurar! Estude pras provas de redação e tudo mais com o GE PLAY. Videoaulas e todos os conteúdos das publicações do Guia do Estudante! Aqui, há numerosas formas de desenhar o que será escrito. O mais interessante é dividir o primeiro parágrafo em três tipos de frases: frase primordial, frase principal e auxiliar. A principal desenvolve diretamente a frase primordial (que tem que ser a primeira do parágrafo, vale recordar) e adiciona alguma coisa sobre ela. A cooperar socorro a elaborar tal a frase principal como a essencial.
Feito isto, você podes passar a desenvolver tuas ideias. Chega a hora do texto em que você fica livre pra mencionar exemplos - e também se aprensentar próximo ao tópico, o torna mais concreto e atraente. Poderá ser tal uma coisa que diz respeito à sua história pessoal como uma circunstância que viu ou vivenciou por aí. Tem que haver um cuidado especial quanto ao entrelaçamento dos parágrafos.
A ordem lógica não é bastante dentro de um parágrafo; o escritor necessita procurar assim como a logicidade entre eles. A relação de uma frase com a outra, de um parágrafo com outro; é necessário que ela fique clara ao leitor, certo? É por aqui que diversos estudantes travam. A conclusão, que deveria ser a porção mais fácil, acaba se mostrando uma enorme cilada. Quantas e quantas vezes escrevemos belas introduções e ótimos desenvolvimentos, entretanto, ficamos sem saber como finalizar o texto com um choque afirmativo?
Vários escritores pensam que concluir é botar uma frase de efeito que denote o final, ou, reforce tudo que já foi dito. É aí que eles se enganam. Pela conclusão, você deve incluir algo ao invés de reiterar um fundamento neste instante utilizado. Nada de se desculpar por não saber muito a respeito do conteúdo ou ter lido insuficiente!
Se a conclusão necessita possuir uma frase de encerramento, que frase é essa? Uma conclusão da conclusão. Sim, isso mesmo: poderá conter uma mensagem de otimismo, uma advertência, uma referência ao título, uma citação. Um jeito sensacional que vários utilizam é resgatar uma coisa que foi dito pela introdução, brincar com os pretextos, sempre deixando claro o seu ponto ou ideia. Sem drama, você estará livre e conseguirá respirar aliviado ao dar a folha preenchida, bem estruturada, dentro do tempo previsto.
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